Disponível em todas as plataformas digitais, o novo registro do selo latino americano inclui a participação de 14 bandas nacionais
Especializado em Punk, Hardcore, Rock, Stoner, Extreme e Metal, o selo latino americano Electric Funeral Records divulgou o lançamento da coletânea "Noise Against Fascim". O novo registro reúne 14 bandas nacionais com viés antifascista e já está disponível nas principais plataformas de streaming.
De acordo com a assessoria do selo, o enfoque do projeto é apresentar, de modo artístico, a relevância das lutas antifascistas que acontecem diariamente na cena em prol da sociedade.
"Tudo velho é novo novamente, já que canções sobre fascismo, ditadores, nazistas, opressão sancionada pelo governo e violência racial são frustrantemente relevantes. É mais importante do que nunca encontrar inspiração, educação e motivação nos apelos à ação de músicas que defendem ideais e valores antifascistas", ressaltou.
Seguindo esta premissa, foram convidadas para fazer parte da coletânea, bandas como: Cervical, Elephantus, Las Calles, Sob Cerco, She is Dead, Brigida, The Black Punks, Zomer Project, Backdrop Falls, Punhal, Pavio, Diamanita, Canil e Bull Control.
No decorrer do disco, temas como mazelas sociais, luta pela democracia, racismo, fascismo, experiências pessoais e cotidianas são trabalhadas harmonicamente com a revolta transmitida via conjunto da obra.
"Essa coletânea apresenta bandas antifascistas que falam que a música sempre foi política que não podemos fechar os olhos para essa retomada do fascismo que anda ganhando força em diversas partes do mundo", ponderou através das redes sociais.
De certa forma, este projeto é a forma mais coesa e poética, artisticamente falando, para expor a indignação do caminho ao qual a sociedade vem trilhando com o passar dos anos. Logo, o modo encontrado para se posicionar contra as atitudes criminosas que lhes ferem o direito de ir e vir, foi este compacto de 14 músicas.
"Electric Funeral Records não compactua com fascistas, racistas, homofobicos/LGBTIfobia, xenofóbicos, sexistas, machistas e tudo aquilo que fere a democracia e o direito da pessoa existir em sua plenitude", finalizou.
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